"O marketing não é uma batalha de produtos, é uma batalha de percepções." (Al Ries)

sábado, 1 de maio de 2010

As pesquisas na (pré) campanha!

Como sabemos não só os eleitores brasileiros decidem seu voto na última hora, os próprios políticos (pelo menos a maioria deles) deixam para planejar sua campanha as vésperas de ínicio do calendário eleitoral.

Aliás, a própria leguslação eleitoral brasileira é exdrúxula ao destinar apenas 3 meses de período eleitoral, enquanto os políticos saem bem antes de seus cargos e fingem que não estão fazendo campanha. Na verdade eles são obrigados a fazer pré-campanha! Não é mesmo Serra e Dilma?

Na LOGOS, temos clientes que já possuem consciência da importância do trabalho contínuo, que fazem pesquisas periodicamente e trabalham muito em cima de nossas avaliações (avaliação do governo, demandas dos cidadãos, problemas da cidade, etc). 

Por outro lado, também temos aqueles clientes que aparecem aos 45 minutos do segundo tempo. Geralmente precisam de consultoria ou pesquisas urgentes para apagar incêndios!

Na verdade, se pensarmos que estamos entrando em maio, os candidatos (e/ou interessados) nas próximas eleições que ainda não possuem relatórios de pesquisas com informações estratégicas sobre: viabilidade de candidaturas, alianças políticas, lideranças locais, demandas atuais da população, etc... ESTÃO MUITO ATRASADOS!

Aliás, quem ainda não possui informação, já deve estar pra trás da batalha eleitoral que está por vir. Para aqueles que pensam que pesquisas servem apenas para indicar quem está na frente ou atrás da disputa, não imaginam o quanto é importante um diagnóstico inicial. 

Nesse momento trabalhamos com uma avaliação mais abrangente, buscando avaliações não só quantitativas, quanto qualitativas das percepções dos eleitores. Apenas números não são suficientes para conhecer a imagem dos candidatos, para saber o que as pessoas querem dos próximos políticos eleitos, e o mais importante, compreender o cenário atual da política no local estudado e como ele estará nos dias de maior acirramento da guerra das eleições.

Falar em planejamento de campanha, estratégias e trabalho de marketing SEM um bom diagnóstico inicial e pesquisas frequentes é querer ir para uma batalha desarmado, sem bússolas, mapas, enfim, SEM NENHUM TIPO DE ORIENTAÇÃO. Ou como se diz na linguagem popular: "mais perdido do que cego em tiroteio"!

Exemplos sobre candidatos e campanhas derrotadas, devido aos motivos listados acima, estão aí presentes em todas as eleições. Os amigos blogueiros com certeza devem conhecer algum, comente aí! 

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